Repórter do jornal O Globo discute a assessoria de imprensa vista pela redação
O jornalista Demétrio Weber conversou com alunos de Jornalismo sobre as características esperadas de um bom assessor de imprensa
por Rosa Mirah*
O jornalista Demetrio Weber, do jornal O Globo, esteve nesta quinta-feira, 27 de novembro, no Iesb para discutir assessoria de imprensa. Em palestra aos alunos de 7° período do curso de Jornalismo, Demetrio falou sobre o que um repórter espera de um assessor. Em um clima descontraído, o jornalista explicou como ocorre, na prática, a relação com profissionais de assessoria.
Com 13 anos de experiência em redações, Weber tem um vasto conhecimento das assessorias. Ele reconhece que o assessor pode facilitar bastante o trabalho nas redações, fornecendo informações seguras e estabelecendo contato com as fontes. O jornalista defende que a relação deve ser de respeito, mas revela que isso nem sempre acontece. Infelizmente, segundo ele, alguns assessores trabalham apenas para “blindar” o assessorado, e não a serviço da informação, como deveria ser.
Para o repórter d’O Globo, algumas características são imprescindíveis a um assessor de imprensa. Além de estar sempre muito bem informado sobre a organização ou pessoa que assessora e os assuntos que o envolvem, o profissional deve estar sempre localizável, até mesmo nos finais de semana. Weber ressaltou que a objetividade também é muito importante. O assessor precisa entender a rotina acelerada das redações, por isso as informações devem ser claras e objetivas.
Caso o assessor não tenha, ou não possa dar a informação solicitada, é melhor falar a verdade, ao invés de tentar contornar a situação, defende Weber. Outro erro recorrente, segundo o jornalista, é do assessor que confunde os papéis, que passa a agir como o assessorado, tomando decisões que fogem a sua competência. Isso pode provocar um desgaste no convívio com os jornalistas.
Na palestra, Weber usou exemplos vividos pelo repórter e seus colegas. Relatou episódios que demonstraram a postura correta ou equivocada de um assessor, histórias de assessores que não retornam ligações, que não dão informações corretas, ou que se envolvem em escândalos junto com os assessorados e apontou cuidados que devem ser tomados pelo assessor e as conseqüências de não agir de forma profissional. A ex-assessora da Presidência da República, Ana Tavares, que sempre atendia a todos e fornecia as informações necessárias, foi lembrada como modelo de conduta.
Os alunos de jornalismo puderam conhecer a realidade de quem se utiliza de uma assessoria. As facilidades de produtos como releases, relatórios, balanços e notas para uma redação foram lembradas. Weber finalizou a palestra mostrando matérias suas que surgiram a partir de sugestões de assessores.
* Rosa Mirah é aluna de Assessoria de Imprensa, 7º semestre de Jornalismo.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Perguntas de avaliação para os grupos
Os grupos, vídeo, rádio, produção, vão fazer a avaliação de seus trabalhos em torno do Seminário. As perguntas:
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
b) O que lhe pareceu mais interessante?
c) O que lhe pareceu menos interessante?
d) Vocês ficaram satisfeitos com os produtos de seu grupo?
e) O que faria diferente?
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
b) O que lhe pareceu mais interessante?
c) O que lhe pareceu menos interessante?
d) Vocês ficaram satisfeitos com os produtos de seu grupo?
e) O que faria diferente?
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Mais uma avaliação, professor Rogerio Santos
Aí está a entrevista do professor Rogério Santos, por Marleide Neves.
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
R: Muito positiva. Permitiu perceber tendências da comunicação social
(mídia) em vários países de língua comum e em três continentes.
b) O que lhe pareceu mais interessante?
R: Por não conhecer suficientemente bem, a percepção da realidade de
países como Cabo Verde ou Moçambique, por terem problemas comuns mas
também soluções comuns.
Extra seminário, foi muito útil a organização ter proporcionado contactos
com as actividades de comunicação e empresas de mídia públicos e
governamentais e da Universidade de Brasília. Fiquei com uma visão geral e
muito profunda da realidade brasileira e do entusiasmo actual face à
comunicação pública.
c) O que lhe pareceu menos interessante?
R: A organização do Seminário não ter aproveitado o conhecimento dos
convidados. Por exemplo, cada convidado estrangeiro poderia ter dado um
seminário de seis ou nove horas sobre matérias da sua especialidade. No
meu caso, jornalismo, história dos media na Europa, indústrias culturais.
Isso rentabilizaria melhor o investimento feito na deslocação e alojamento
e o tempo de deslocação de cada um de nós. Além de permitir conhecer
melhor os interesses e necessidades dos estudantes brasileiros.
d) A organização foi satisfatória/eficiente?
R: A organização foi excelente, atingiu o máximo da classificação (20
valores aqui, 10 valores aí).
e) Gostaria de destacar algum aspecto, positivo ou negativo?
R: Só tenho aspectos positivos: acolhimento no IESB, acolhimento pessoal,
seminário, visitas complementares. Foram dias de muitos contactos e que
permitiram vir com uma visão optimista do Brasil.
f) Na sua opinião, deve ser organizada uma nova edição do LUSOCOMUM?
R: Por mim, sim. Mas alargada nomeadamente a Angola. E com um programa de
docência como indiquei acima, para maior partilha de conhecimentos. Além
de criar metas bem precisas, como formação de grupos de trabalho que façam
estudos comparativos sobre a realidade das mídia nos nossos países. A
ideia foi pensada informalmente nesses dias aí em Brasília, mas tem de se
dar andamento formal.
Com os meus cumprimentos,
Rogério Santos
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
R: Muito positiva. Permitiu perceber tendências da comunicação social
(mídia) em vários países de língua comum e em três continentes.
b) O que lhe pareceu mais interessante?
R: Por não conhecer suficientemente bem, a percepção da realidade de
países como Cabo Verde ou Moçambique, por terem problemas comuns mas
também soluções comuns.
Extra seminário, foi muito útil a organização ter proporcionado contactos
com as actividades de comunicação e empresas de mídia públicos e
governamentais e da Universidade de Brasília. Fiquei com uma visão geral e
muito profunda da realidade brasileira e do entusiasmo actual face à
comunicação pública.
c) O que lhe pareceu menos interessante?
R: A organização do Seminário não ter aproveitado o conhecimento dos
convidados. Por exemplo, cada convidado estrangeiro poderia ter dado um
seminário de seis ou nove horas sobre matérias da sua especialidade. No
meu caso, jornalismo, história dos media na Europa, indústrias culturais.
Isso rentabilizaria melhor o investimento feito na deslocação e alojamento
e o tempo de deslocação de cada um de nós. Além de permitir conhecer
melhor os interesses e necessidades dos estudantes brasileiros.
d) A organização foi satisfatória/eficiente?
R: A organização foi excelente, atingiu o máximo da classificação (20
valores aqui, 10 valores aí).
e) Gostaria de destacar algum aspecto, positivo ou negativo?
R: Só tenho aspectos positivos: acolhimento no IESB, acolhimento pessoal,
seminário, visitas complementares. Foram dias de muitos contactos e que
permitiram vir com uma visão optimista do Brasil.
f) Na sua opinião, deve ser organizada uma nova edição do LUSOCOMUM?
R: Por mim, sim. Mas alargada nomeadamente a Angola. E com um programa de
docência como indiquei acima, para maior partilha de conhecimentos. Além
de criar metas bem precisas, como formação de grupos de trabalho que façam
estudos comparativos sobre a realidade das mídia nos nossos países. A
ideia foi pensada informalmente nesses dias aí em Brasília, mas tem de se
dar andamento formal.
Com os meus cumprimentos,
Rogério Santos
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Pós-release
Pesquisadores de países lusófonos debatem Comunicação Pública
Mais de 200 estudantes e professores participaram do debate
Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública. Esses foram os temas que nortearam os debates do 1° Seminário Internacional sobre Comunicação Pública e Lusofonia, LUSOCOMUM, realizado nos dias 2 e 3 de novembro, no campus Edson Machado, do IESB, em Brasília.
Durante dois dias, pesquisadores do Brasil, Moçambique, Cabo Verde e Portugal debateram as experiências e a realidade da Comunicação em seus países. Tendências, regulação da propriedade e da profissão de jornalista, políticas públicas na área, o mercado e a busca de soluções para alguns desafios foram alguns dos assuntos apresentados.
“O seminário internacional foi o primeiro organizado pelo curso de pós-graduação em Comunicação Pública que existe há cinco anos e a primeira vez que o IESB recebeu recursos do CNPq para um evento como esse”, lembrou o Coordenador do Curso de pós-graduação, Fernando Paulino. Para Paulino, houve uma grande participação de professores, alunos de graduação e de pós-graduação. “Isso estimula um debate contínuo sobre comunicação pública na formação oferecida pelo IESB”, avaliou o professor.
Para o coordenador do curso de pós-graduação em Comunicação Pública do IESB, um dos pontos importantes do Seminário foi ter aberto a possibilidade de estimular uma reflexão sobre o tema com alunos de graduação e pós e levantar a possibilidade da formação de uma rede de cooperação envolvendo pesquisadores dos países de língua portuguesa. “Além disso, creio ter sido muito interessante possibilitar que estudantes participassem ativamente da organização do evento”, disse Fernando Paulino.
De acordo com a organização do evento, mais de 200 pessoas, entre professores, professoras, auxiliares em educação e estudantes participaram do seminário.
Mais de 200 estudantes e professores participaram do debate
Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública. Esses foram os temas que nortearam os debates do 1° Seminário Internacional sobre Comunicação Pública e Lusofonia, LUSOCOMUM, realizado nos dias 2 e 3 de novembro, no campus Edson Machado, do IESB, em Brasília.
Durante dois dias, pesquisadores do Brasil, Moçambique, Cabo Verde e Portugal debateram as experiências e a realidade da Comunicação em seus países. Tendências, regulação da propriedade e da profissão de jornalista, políticas públicas na área, o mercado e a busca de soluções para alguns desafios foram alguns dos assuntos apresentados.
“O seminário internacional foi o primeiro organizado pelo curso de pós-graduação em Comunicação Pública que existe há cinco anos e a primeira vez que o IESB recebeu recursos do CNPq para um evento como esse”, lembrou o Coordenador do Curso de pós-graduação, Fernando Paulino. Para Paulino, houve uma grande participação de professores, alunos de graduação e de pós-graduação. “Isso estimula um debate contínuo sobre comunicação pública na formação oferecida pelo IESB”, avaliou o professor.
Para o coordenador do curso de pós-graduação em Comunicação Pública do IESB, um dos pontos importantes do Seminário foi ter aberto a possibilidade de estimular uma reflexão sobre o tema com alunos de graduação e pós e levantar a possibilidade da formação de uma rede de cooperação envolvendo pesquisadores dos países de língua portuguesa. “Além disso, creio ter sido muito interessante possibilitar que estudantes participassem ativamente da organização do evento”, disse Fernando Paulino.
De acordo com a organização do evento, mais de 200 pessoas, entre professores, professoras, auxiliares em educação e estudantes participaram do seminário.
Mais uma avaliação, por Beth Brandão
Aí está a entrevista de avaliação da Beth, feita pela Rosa Mirah.
Acho que você não sabe, mas estive ausente do país por quase 3 meses, depois que saí do IESB. Portanto, estive à frente do seminário durante o período inicial - quando participamos e ganhamos a verba do edital do CNPq, em 2007, que nos permitiu fazer o evento - e, agora, no final. Os professores que podem fazer uma avaliação mais acurada da organização do evento são Fernando Paulino e Fernanda Severo que, comigo, formam a equipe responsável junto ao CNPq pela organização do evento. Estou enviando este e-mail para eles.
De minha parte, considero que o evento foi uma oportunidade única e rara de reunir pesquisadores da área de comunicação pública de 3 continentes, acontecimento que só se torna possível quando temos o suporte das instituições governamentais que financiam a pesquisa científica, como, no caso, o CNpq. Devemos também ressaltar a atenção e o cuidade que o IESB dispensou ao evento, oferecendo a alimentação, transporte e toda a infra-estrutura necessária para a realização dos debates nos dois dias. Tenho especial carinho pelo trabalho dos alunos que, sob a coordenação da professora Rachel Mello, realizaram um trabalho fantástico de divulgação e cobertura jornalística. Aproveito a oportunidade para enviar efusivos agradecimentos e minha admiração pelo trabalho que realizaram. Já citamos e agradecemos a equipe no decorrer do evento, mas faço questão de reforçar neste e-mail. A dedicação de alunos e funcionários do IESB para que ´tudo saísse da melhor maneira possível foi uma das mais importantes razões do sucesso do LUSOCOMUM.
Uma de nossas preocupações foi oportunizar aos nossos irmãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa a interação com as instituições que praticam comunicação pública no Brasil, já que esta é uma área em que o Brasil está, inegavelmente, na vanguarda, tanto na CLPC, como entre os países do MERCOSUL. Por isso, tivemos o cuidado de elaborar um programa de visitação e debates dos professores estrangeiros com equipes de Comunicação da Câmara, Empresa Brasileira de Comunicação, Secretaria de Comunicação da Presidência da República e Universidade de Brasília e que, segundo nossos irmãos da Língua Portuguesa, foi uma experiência muito rica. Nossos convidados ressaltaram a distância entre a prática da comunicação pública nos países africanos e Portugal, e o Brasil, entre outras razões, pela magnitude das equipes e tecnologias utilizadas. Creio que esta é uma responsabilidade que o Brasil tem hoje: propor novos paradigmas de Comunicação Pública, baseados não só no desenvolvimento teórico que já alcançamos, mas, sobretudo, na prática riquíssima que o País desenvolveu nas esferas do Executivo, Legislativo e Judiciário. Estou convicta que a experiência brasileira no campo da Comunicação Pública é exemplar e que podemos contribuir significativamente para o desenvolvimento de uma concepção nova de comunicação cidadã.
Sem dúvida, uma nova edição do LUSOCOMUM seria ótimo, mas não podemos esquecer que encontros internacionais são complexos e exigem grandes esforços para acontecer. Porém, creio que outras formas de encontros e discussões na área de comunicação pública podem e devem ser desenvolvidos, com um formato mais dinâmico que possa aproximar a universidade do mercado de trabalho o que poderia promover novas práticas acadêmicas e oportunizar futuros campos de trabalho para os alunos. Agradeço sua atenção e o cuidado com o LUSOCOMUM e desejo, de coração, que vocês estudantes continuem realizando seus sonhos.
Um abraço
Elizabeth Pazito Brandão
Beth Brandão Consultoria em Comunicação
Acho que você não sabe, mas estive ausente do país por quase 3 meses, depois que saí do IESB. Portanto, estive à frente do seminário durante o período inicial - quando participamos e ganhamos a verba do edital do CNPq, em 2007, que nos permitiu fazer o evento - e, agora, no final. Os professores que podem fazer uma avaliação mais acurada da organização do evento são Fernando Paulino e Fernanda Severo que, comigo, formam a equipe responsável junto ao CNPq pela organização do evento. Estou enviando este e-mail para eles.
De minha parte, considero que o evento foi uma oportunidade única e rara de reunir pesquisadores da área de comunicação pública de 3 continentes, acontecimento que só se torna possível quando temos o suporte das instituições governamentais que financiam a pesquisa científica, como, no caso, o CNpq. Devemos também ressaltar a atenção e o cuidade que o IESB dispensou ao evento, oferecendo a alimentação, transporte e toda a infra-estrutura necessária para a realização dos debates nos dois dias. Tenho especial carinho pelo trabalho dos alunos que, sob a coordenação da professora Rachel Mello, realizaram um trabalho fantástico de divulgação e cobertura jornalística. Aproveito a oportunidade para enviar efusivos agradecimentos e minha admiração pelo trabalho que realizaram. Já citamos e agradecemos a equipe no decorrer do evento, mas faço questão de reforçar neste e-mail. A dedicação de alunos e funcionários do IESB para que ´tudo saísse da melhor maneira possível foi uma das mais importantes razões do sucesso do LUSOCOMUM.
Uma de nossas preocupações foi oportunizar aos nossos irmãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa a interação com as instituições que praticam comunicação pública no Brasil, já que esta é uma área em que o Brasil está, inegavelmente, na vanguarda, tanto na CLPC, como entre os países do MERCOSUL. Por isso, tivemos o cuidado de elaborar um programa de visitação e debates dos professores estrangeiros com equipes de Comunicação da Câmara, Empresa Brasileira de Comunicação, Secretaria de Comunicação da Presidência da República e Universidade de Brasília e que, segundo nossos irmãos da Língua Portuguesa, foi uma experiência muito rica. Nossos convidados ressaltaram a distância entre a prática da comunicação pública nos países africanos e Portugal, e o Brasil, entre outras razões, pela magnitude das equipes e tecnologias utilizadas. Creio que esta é uma responsabilidade que o Brasil tem hoje: propor novos paradigmas de Comunicação Pública, baseados não só no desenvolvimento teórico que já alcançamos, mas, sobretudo, na prática riquíssima que o País desenvolveu nas esferas do Executivo, Legislativo e Judiciário. Estou convicta que a experiência brasileira no campo da Comunicação Pública é exemplar e que podemos contribuir significativamente para o desenvolvimento de uma concepção nova de comunicação cidadã.
Sem dúvida, uma nova edição do LUSOCOMUM seria ótimo, mas não podemos esquecer que encontros internacionais são complexos e exigem grandes esforços para acontecer. Porém, creio que outras formas de encontros e discussões na área de comunicação pública podem e devem ser desenvolvidos, com um formato mais dinâmico que possa aproximar a universidade do mercado de trabalho o que poderia promover novas práticas acadêmicas e oportunizar futuros campos de trabalho para os alunos. Agradeço sua atenção e o cuidado com o LUSOCOMUM e desejo, de coração, que vocês estudantes continuem realizando seus sonhos.
Um abraço
Elizabeth Pazito Brandão
Beth Brandão Consultoria em Comunicação
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Primeiras avaliações
Questionário de avaliação
1. Professor Fernando Paulino
Responsável pela entrevista: Benildes Rodrigues
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
Creio que a avaliação é positiva por várias razões: o seminário internacional foi o primeiro organizado pelo curso de pós-graduação em com. pública que existe há cinco anos e a primeira vez que o IESB recebeu recursos do CNPq para um evento como tal; houve uma grande participação de professores e alunos de graduação e de pós-graduação, algo que estimula um debate contínuo sobre comunicação pública na formação oferecida pelo IESB.
b) O que lhe pareceu mais interessante?
A possibilidade de estimular uma reflexão sobre o tema com alunos de graduação e pós e a potencial formação de uma rede de cooperação envolvendo pesquisadores dos países de língua portuguesa. Além disso, creio ter sido muito interessante possibilitar que estudantes participassem ativamente da organização do evento.
c) O que lhe pareceu menos interessante?d) A organização foi satisfatória/eficiente? Gostaria de destacar algum aspecto, positivo ou negativo?
Bom, a chuva prejudicou um pouco a presença de alguns participantes e o sistema precisa ser aperfeiçoado por ter criado algumas dificuldades para efetivar inscrições. De qualquer forma, também gostaria de felicitar o envolvimento dos funcionários na operação do evento: transporte dos convidados, acesso ao estacionamento, água, coffe-break etc.
Creio que podemos organizar um pouco melhor o cerimonial fazendo com que os palestrantes cumpram o tempo previsto de apresentação.
e) Na sua opinião, deverá ser organizada uma nova edição do LUSOCOMUM?
Creio ser essencial organizar uma nova edição em Brasília e, por que não, nos outros países. É possível que tenhamos um evento parecido em Cabo Verde em 2009.
2. Professor Wlodzimierz Szymaniak, Cabo Verde
Responsável pela entrevista: Olivia Prado
Recebi o sue e-mail. Com muito gosto vou responder as perguntas.
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
Avalio o seminário muito positivamente.
b) O que lhe pareceu mais interessante?
Mais interessantes pareceram-me as comunicações sobre a realidade
brasileira.
c) O que lhe pareceu menos interessante?
È difícil dizer.
d) A organização foi satisfatória/eficiente?
A organização foi muito eficiente
e) Gostaria de destacar algum aspecto, positivo ou negativo?
Gostaria de destacar o trabalho excelente dos colegas professores, e
principalmente do doutor Fernando Paulino.
f) Na sua opinião, deve ser organizada uma nova edição do LUSOCOMUM?
Penso que sim, e seria ideal se o encontro podia ser cíclico em diferentes
países.
Com os melhores cumprimentos.
1. Professor Fernando Paulino
Responsável pela entrevista: Benildes Rodrigues
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
Creio que a avaliação é positiva por várias razões: o seminário internacional foi o primeiro organizado pelo curso de pós-graduação em com. pública que existe há cinco anos e a primeira vez que o IESB recebeu recursos do CNPq para um evento como tal; houve uma grande participação de professores e alunos de graduação e de pós-graduação, algo que estimula um debate contínuo sobre comunicação pública na formação oferecida pelo IESB.
b) O que lhe pareceu mais interessante?
A possibilidade de estimular uma reflexão sobre o tema com alunos de graduação e pós e a potencial formação de uma rede de cooperação envolvendo pesquisadores dos países de língua portuguesa. Além disso, creio ter sido muito interessante possibilitar que estudantes participassem ativamente da organização do evento.
c) O que lhe pareceu menos interessante?d) A organização foi satisfatória/eficiente? Gostaria de destacar algum aspecto, positivo ou negativo?
Bom, a chuva prejudicou um pouco a presença de alguns participantes e o sistema precisa ser aperfeiçoado por ter criado algumas dificuldades para efetivar inscrições. De qualquer forma, também gostaria de felicitar o envolvimento dos funcionários na operação do evento: transporte dos convidados, acesso ao estacionamento, água, coffe-break etc.
Creio que podemos organizar um pouco melhor o cerimonial fazendo com que os palestrantes cumpram o tempo previsto de apresentação.
e) Na sua opinião, deverá ser organizada uma nova edição do LUSOCOMUM?
Creio ser essencial organizar uma nova edição em Brasília e, por que não, nos outros países. É possível que tenhamos um evento parecido em Cabo Verde em 2009.
2. Professor Wlodzimierz Szymaniak, Cabo Verde
Responsável pela entrevista: Olivia Prado
Recebi o sue e-mail. Com muito gosto vou responder as perguntas.
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
Avalio o seminário muito positivamente.
b) O que lhe pareceu mais interessante?
Mais interessantes pareceram-me as comunicações sobre a realidade
brasileira.
c) O que lhe pareceu menos interessante?
È difícil dizer.
d) A organização foi satisfatória/eficiente?
A organização foi muito eficiente
e) Gostaria de destacar algum aspecto, positivo ou negativo?
Gostaria de destacar o trabalho excelente dos colegas professores, e
principalmente do doutor Fernando Paulino.
f) Na sua opinião, deve ser organizada uma nova edição do LUSOCOMUM?
Penso que sim, e seria ideal se o encontro podia ser cíclico em diferentes
países.
Com os melhores cumprimentos.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Avaliação
Essas são as categorias de análise que vamos usar para voltarmos ao plano de comunicação do seminário LUSOCOMUM e avaliarmos nosso trabalho:
1. Resultados;
2. Principais dificuldades e “gargalos”;
3. Inovações e aprendizagens;
4. Tendências.
Como parte da avaliação, vamos entrevistar alguns dos participantes e organizadores. Faremos as seguintes perguntas:
a) Qual a sua avaliação geral do Seminário?
b) O que lhe pareceu mais interessante?
c) O que lhe pareceu menos interessante?
d) A organização foi satisfatória/eficiente? Gostaria de destacar algum aspecto, positivo ou negativo?
e) Na sua opinião, deverá ser organizada uma nova edição do LUSOCOMUM?
Sempre agradeçam!!!!
:)
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Cobertura do seminário
Alguns temas podem render matérias interessantes. Não vamos trabalhar com pautas fechadas, mas abrir olhos e ouvidos e corações e buscar boas histórias pra contar!
A cerimônia de abertura;
A comunicação em Moçambique e Cabo Verde: como é, quantos jornais, TVs e rádios há nesses países? Como as pessoas se informam? Como é a comunicação pública (feita por ONGs, pelo governo)?
Alguma experiência inovadora de regulamentação da Comunicação em Portugal?
Qual a motivação dos alunos presentes ao Seminário, que expectativas têm, o que sabem desses países, dos temas a serem debatidos?
Para o pessoal de vídeo, é importante coletar aspas sobre os três conceitos (governança, transparência e accountability) para a segunda versão do (super divertido) vídeo.
Até segunda, às 18h30, na frente do auditório do bloco D!
Bom final de semana!
A cerimônia de abertura;
A comunicação em Moçambique e Cabo Verde: como é, quantos jornais, TVs e rádios há nesses países? Como as pessoas se informam? Como é a comunicação pública (feita por ONGs, pelo governo)?
Alguma experiência inovadora de regulamentação da Comunicação em Portugal?
Qual a motivação dos alunos presentes ao Seminário, que expectativas têm, o que sabem desses países, dos temas a serem debatidos?
Para o pessoal de vídeo, é importante coletar aspas sobre os três conceitos (governança, transparência e accountability) para a segunda versão do (super divertido) vídeo.
Até segunda, às 18h30, na frente do auditório do bloco D!
Bom final de semana!
Exposição fotográfica, O Tempo da Língua, será mostrada durante seminário internacional sobre comunicação pública e lusofonia
Brasília – O IESB exibe fotografias sobre a história da língua portuguesa e os países lusófonos nos dias 3 e 4 de novembro, próximas segunda e terça-feira. A exposição O Tempo da Língua, organizada pelo Instituto Camões, da Embaixada de Portugal, estará montada no campus da Asa Sul da faculdade (quadra 613/614 sul).
A exposição é parte da programação oficial do Seminário LUSOCOMUM - Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública, que acontece nos mesmos dias 3 e 4 de novembro, no IESB.
Fotos, ilustrações e gráficos contam a história do idioma desde o surgimento da língua, sua disseminação pelo mundo, sua árvore genealógica, a transformação do latim até o português que se fala hoje em dia, as mudanças na escrita das leis, entremeados de fotos de telas famosas. Fotografias de textos do século XIII, da evolução do Pai Nosso em latim até se tornar português e ilustrações que explicam os dialetos que surgiram do português fazem parte da mostra.
Paralela à mostra sobre a língua portuguesa, estudantes da faculdade IESB farão exibição fotográfica sobre Brasília, cidade escolhida para sediar o LUSOCOMUM.
A mostra poderá ser vista no Auditório do Bloco D do IESB (campus Edson Machado, quadra 613/614 Sul), nos dias 3 e 4 de novembro, das 18h às 22h30.
Para participar do Seminário LUSOCOMUM, que tem apenas 250 vagas, é preciso se inscrever no site: http://www.iesb.br/email_mkt/lusofonia.html. As inscrições são gratuitas. Será oferecido certificado de participação para estudantes e pesquisadores que comparecerem aos dois dias do Seminário.
LUSOCOMUM é realizado pelo curso de pós-graduação em comunicação pública do IESB, com apoio do CNPQ, Imprensa Nacional, Instituto Camões/Embaixada de Portugual e das embaixadas de Cabo Verde e Moçambique.
A exposição é parte da programação oficial do Seminário LUSOCOMUM - Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública, que acontece nos mesmos dias 3 e 4 de novembro, no IESB.
Fotos, ilustrações e gráficos contam a história do idioma desde o surgimento da língua, sua disseminação pelo mundo, sua árvore genealógica, a transformação do latim até o português que se fala hoje em dia, as mudanças na escrita das leis, entremeados de fotos de telas famosas. Fotografias de textos do século XIII, da evolução do Pai Nosso em latim até se tornar português e ilustrações que explicam os dialetos que surgiram do português fazem parte da mostra.
Paralela à mostra sobre a língua portuguesa, estudantes da faculdade IESB farão exibição fotográfica sobre Brasília, cidade escolhida para sediar o LUSOCOMUM.
A mostra poderá ser vista no Auditório do Bloco D do IESB (campus Edson Machado, quadra 613/614 Sul), nos dias 3 e 4 de novembro, das 18h às 22h30.
Para participar do Seminário LUSOCOMUM, que tem apenas 250 vagas, é preciso se inscrever no site: http://www.iesb.br/email_mkt/lusofonia.html. As inscrições são gratuitas. Será oferecido certificado de participação para estudantes e pesquisadores que comparecerem aos dois dias do Seminário.
LUSOCOMUM é realizado pelo curso de pós-graduação em comunicação pública do IESB, com apoio do CNPQ, Imprensa Nacional, Instituto Camões/Embaixada de Portugual e das embaixadas de Cabo Verde e Moçambique.
Se a inscrição não funcionar...
Enviem a seguinte mensagem:
Car@,
Obrigada por seu interesse no seminário LUSOCOMUM.
Se o problema com a inscrição persistir, por favor, entre em contato com Demise, no IESB, pelo telefone 3448-9800.
O horário de atendimento é de 14 às 17h e das 18 às 21h.
Mais uma vez, obrigada e até segunda, na abertura do LUSOCOMUM.
Car@,
Obrigada por seu interesse no seminário LUSOCOMUM.
Se o problema com a inscrição persistir, por favor, entre em contato com Demise, no IESB, pelo telefone 3448-9800.
O horário de atendimento é de 14 às 17h e das 18 às 21h.
Mais uma vez, obrigada e até segunda, na abertura do LUSOCOMUM.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Release com inscrições
Brasília - Já estão abertas as inscrições para o Seminário LUSOCOMUM - Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública, que reunirá pesquisadores de países de língua portuguesa na área de comunicação pública, no Auditório do Bloco D do IESB (campus Edson Machado, quadra 615 Sul), nos dias 3 e 4 de novembro, das 18h às 22h30. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site: http://www.iesb.br/email_mkt/lusofonia.html
O Seminário LUSOCOMUM contará com a presença de pesquisadores do Brasil, Moçambique, Cabo Verde e Portugal. São apenas 250 vagas e, para receber o certificado, o participante deverá comparecer aos dois dias do Seminário.
Entre os palestrantes confirmados estão Rogério Santos, professor auxiliar e coordenador da área científica de Ciências da Comunicação da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, Wlodzimiers Szymaniak, professor associado da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, em Praia, Julieta Langa, professora da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social de Moçambique, Luiz Martins, professor da graduação e pós-graduação da Faculdade de Comunicação da UnB, Beth Brandão, pesquisadora no CNPq, e de Jorge Duarte, João José Forni e Armando Medeiros, professores no IESB.
"O objetivo do LUSOCOMUM é estimular um debate sobre a atuação das instituições públicas e privadas, no que se refere à comunicação voltada para interesse público, não só na realidade brasileira, mas também, nos outros países de língua portuguesa", explica o professor Fernando O. Paulino, pesquisador no LaPCom-UnB e coordenador do curso de Comunicação Pública do IESB.
O seminário internacional é uma iniciativa da coordenação do curso de pós-graduação em Assessoria de Comunicação Pública do IESB, com apoio do CNPq, Imprensa Nacional e Instituto Camões/Embaixada de Portugal e das embaixadas de Cabo Verde e Moçambique.
Durante os dois dias do LUSOCOMUM, haverá, no IESB, a exibição da exposição O Tempo da Língua, uma homenagem à língua portuguesa.
O Seminário LUSOCOMUM contará com a presença de pesquisadores do Brasil, Moçambique, Cabo Verde e Portugal. São apenas 250 vagas e, para receber o certificado, o participante deverá comparecer aos dois dias do Seminário.
Entre os palestrantes confirmados estão Rogério Santos, professor auxiliar e coordenador da área científica de Ciências da Comunicação da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, Wlodzimiers Szymaniak, professor associado da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, em Praia, Julieta Langa, professora da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social de Moçambique, Luiz Martins, professor da graduação e pós-graduação da Faculdade de Comunicação da UnB, Beth Brandão, pesquisadora no CNPq, e de Jorge Duarte, João José Forni e Armando Medeiros, professores no IESB.
"O objetivo do LUSOCOMUM é estimular um debate sobre a atuação das instituições públicas e privadas, no que se refere à comunicação voltada para interesse público, não só na realidade brasileira, mas também, nos outros países de língua portuguesa", explica o professor Fernando O. Paulino, pesquisador no LaPCom-UnB e coordenador do curso de Comunicação Pública do IESB.
O seminário internacional é uma iniciativa da coordenação do curso de pós-graduação em Assessoria de Comunicação Pública do IESB, com apoio do CNPq, Imprensa Nacional e Instituto Camões/Embaixada de Portugal e das embaixadas de Cabo Verde e Moçambique.
Durante os dois dias do LUSOCOMUM, haverá, no IESB, a exibição da exposição O Tempo da Língua, uma homenagem à língua portuguesa.
Inscrições no ar!
Car@s,
As inscrições para o LUSOCOMUM já estão disponíveis no site do IESB: www.iesb.br
Vamos em frente!
As inscrições para o LUSOCOMUM já estão disponíveis no site do IESB: www.iesb.br
Vamos em frente!
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Programação do seminário
PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO LUSOCOMUM - Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública
IESB, Campus Edson Machado (615 Sul), Auditório D, dias 3 e 4 de novembro
03/11, Segunda-feira
18h
Apresentação de filmes curta-metragem.
Inauguração de exposição fotográfica.
19h20
Abertura oficial
Prof.ª Eda Coutinho Barbosa Machado (IESB)
Aninho Irachande (IESB)
Elizabeth Brandão (CNPq)
Carlos Fino (Embaixada de Portugal)
Embaixador Daniel Pereira (Cabo Verde)
Embaixador Murade Isaac Miguigy Murargy (Moçambique)
Jorge Luiz Guerra (Imprensa Nacional)
20h10
Imprensa Nacional - 200 anos e 200 anos de Comunicação no Brasil
Rubens Cavalcanti Jr. (Imprensa Nacional)
O jornalismo na democracia representativa
Jorge Pedro Sousa (Univ. Fernando Pessoa)
Comunicação Pública e filatelia
Luiz Martins (UnB)
Blogs, Accountability e Comunicação Pública
Rogério Santos (Universidade Católica Portuguesa)
04/11, Terça-feira
19h10
Comunicação Pública: o caso brasileiro
Jorge Duarte (IESB)
Jornalismo, Accountability e Transparência em Cabo Verde
Wlodzimierz Szymaniak (Univ. Jean Piaget)
Gerenciamento de Crises e Transparência
João José Forni (IESB)
20h40 Intervalo
20h50
Comunicação, Accountability e Responsabilidade Social no Brasil
Fernando O. Paulino (IESB)
Transparência, Regulação e Democratização em Moçambique
Julieta Langa (Univ. Eduardo Mondlane)
Governança e Comunicação Pública
Armando Medeiros (IESB)
IESB, Campus Edson Machado (615 Sul), Auditório D, dias 3 e 4 de novembro
03/11, Segunda-feira
18h
Apresentação de filmes curta-metragem.
Inauguração de exposição fotográfica.
19h20
Abertura oficial
Prof.ª Eda Coutinho Barbosa Machado (IESB)
Aninho Irachande (IESB)
Elizabeth Brandão (CNPq)
Carlos Fino (Embaixada de Portugal)
Embaixador Daniel Pereira (Cabo Verde)
Embaixador Murade Isaac Miguigy Murargy (Moçambique)
Jorge Luiz Guerra (Imprensa Nacional)
20h10
Imprensa Nacional - 200 anos e 200 anos de Comunicação no Brasil
Rubens Cavalcanti Jr. (Imprensa Nacional)
O jornalismo na democracia representativa
Jorge Pedro Sousa (Univ. Fernando Pessoa)
Comunicação Pública e filatelia
Luiz Martins (UnB)
Blogs, Accountability e Comunicação Pública
Rogério Santos (Universidade Católica Portuguesa)
04/11, Terça-feira
19h10
Comunicação Pública: o caso brasileiro
Jorge Duarte (IESB)
Jornalismo, Accountability e Transparência em Cabo Verde
Wlodzimierz Szymaniak (Univ. Jean Piaget)
Gerenciamento de Crises e Transparência
João José Forni (IESB)
20h40 Intervalo
20h50
Comunicação, Accountability e Responsabilidade Social no Brasil
Fernando O. Paulino (IESB)
Transparência, Regulação e Democratização em Moçambique
Julieta Langa (Univ. Eduardo Mondlane)
Governança e Comunicação Pública
Armando Medeiros (IESB)
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Uma outra opção de release
Para avançarmos na divulgação do LUSOCOMUM, preparamos uma outra versão do release, mais geral, menos focada no IESB.
Pode ser útil, principalmente, para a divulgação junto a outras faculdades.
Bom trabalho!
Seminário Internacional debate comunicação pública e lusofonia
Evento reunirá pesquisadores de Brasil, Cabo Verde, Portugal e Moçambique
Brasília - Pesquisadores nacionais e internacionais de países de língua portuguesa que estudam a comunicação pública vão se reunir em Brasília para debater conceitos de democracia e comunicação. O Seminário LUSOCOMUM - Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública acontece no campus Edson Machado, do IESB (Quadra 615 Sul), nos dias 3 e 4 de novembro, segunda e terça, das 18h30 às 22h.
O encontro contará com a presença de pesquisadores do Brasil, Moçambique, Cabo Verde e Portugal. O seminário internacional é uma iniciativa da coordenação do curso de pós-graduação em Assessoria de Comunicação Pública do IESB.Entre os palestrantes confirmados estão Wlodzimierz Jozef Szymaniak, professor associado da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, em Praia, Julieta Langa, professora da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social de Moçambique, Jorge Pedro Almeida Silva e Sousa, professor associado da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais/Departamento de Ciências Empresariais e da Comunicação, da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, Portugal e coordenador de graduação em Ciências da Comunicação pela UFP, Rogério Santos, professor auxiliar e coordenador da área científica de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, Luiz Martins, professor da graduação e pós-graduação da Faculdade de Comunicação da UnB, Fernando Paulino, professor de Comunicação Comunitária da Faculdade de Comunicação da UnB e do curso de jornalismo do IESB, Jorge Duarte, professor de Comunicação do UniCeub.
"O objetivo do LUSOCOMUM é estimular um debate sobre a atuação das instituições públicas e privadas, no que se refere à comunicação voltada para interesse público, não só na realidade brasileira, mas também, nos outros países de língua portuguesa", explica o professor de Comunicação Comunitária da UnB, Fernando Paulino, também coordenador do curso de pós-graduação em Comunicação Pública do IESB.O nome do Seminário é uma referência à lusofonia, o conjunto de identidades culturais dos países da língua portuguesa.
Para o professor Paulino, os países reunidos no Seminário têm programas e políticas diferentes, mas têm desafios muito parecidos e podem, portanto, trocar experiências para a atuação das universidades e das organizações ligadas à Comunicação.
"Creio que um seminário como este é muito interessante para aproximar os países e também, claro, para estimular uma reflexão acadêmica a até contribuir para a formação dos alunos de graduação e pós a respeito desse tema", completa Paulino.As inscrições são gratuitas e estão abertas a alunos de Jornalismo e de cursos como Relações Internacionais, Administração, Letras, Ciências Políticas. Mais informações pelo site: www.iesb.br
O email oficial do evento: lusocomum@gmail.com
Pode ser útil, principalmente, para a divulgação junto a outras faculdades.
Bom trabalho!
Seminário Internacional debate comunicação pública e lusofonia
Evento reunirá pesquisadores de Brasil, Cabo Verde, Portugal e Moçambique
Brasília - Pesquisadores nacionais e internacionais de países de língua portuguesa que estudam a comunicação pública vão se reunir em Brasília para debater conceitos de democracia e comunicação. O Seminário LUSOCOMUM - Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública acontece no campus Edson Machado, do IESB (Quadra 615 Sul), nos dias 3 e 4 de novembro, segunda e terça, das 18h30 às 22h.
O encontro contará com a presença de pesquisadores do Brasil, Moçambique, Cabo Verde e Portugal. O seminário internacional é uma iniciativa da coordenação do curso de pós-graduação em Assessoria de Comunicação Pública do IESB.Entre os palestrantes confirmados estão Wlodzimierz Jozef Szymaniak, professor associado da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, em Praia, Julieta Langa, professora da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social de Moçambique, Jorge Pedro Almeida Silva e Sousa, professor associado da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais/Departamento de Ciências Empresariais e da Comunicação, da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, Portugal e coordenador de graduação em Ciências da Comunicação pela UFP, Rogério Santos, professor auxiliar e coordenador da área científica de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, Luiz Martins, professor da graduação e pós-graduação da Faculdade de Comunicação da UnB, Fernando Paulino, professor de Comunicação Comunitária da Faculdade de Comunicação da UnB e do curso de jornalismo do IESB, Jorge Duarte, professor de Comunicação do UniCeub.
"O objetivo do LUSOCOMUM é estimular um debate sobre a atuação das instituições públicas e privadas, no que se refere à comunicação voltada para interesse público, não só na realidade brasileira, mas também, nos outros países de língua portuguesa", explica o professor de Comunicação Comunitária da UnB, Fernando Paulino, também coordenador do curso de pós-graduação em Comunicação Pública do IESB.O nome do Seminário é uma referência à lusofonia, o conjunto de identidades culturais dos países da língua portuguesa.
Para o professor Paulino, os países reunidos no Seminário têm programas e políticas diferentes, mas têm desafios muito parecidos e podem, portanto, trocar experiências para a atuação das universidades e das organizações ligadas à Comunicação.
"Creio que um seminário como este é muito interessante para aproximar os países e também, claro, para estimular uma reflexão acadêmica a até contribuir para a formação dos alunos de graduação e pós a respeito desse tema", completa Paulino.As inscrições são gratuitas e estão abertas a alunos de Jornalismo e de cursos como Relações Internacionais, Administração, Letras, Ciências Políticas. Mais informações pelo site: www.iesb.br
O email oficial do evento: lusocomum@gmail.com
A humanidade caminha....
Tivemos alguns avanços importantes hoje. Ótimo!
O grupo de Imprensa vai trabalhar a disseminação do release em jornais, rádios e sites de faculdades.
Também vão preparar um release especial para a exposição que será cedida ao LUSOCOMUM pelo Instituto Camões, da Embaixada de Portugal. Vocês precisam procurar o professor Paulino para saber mais sobre a exposição!
Com o grupo de Parcerias, preparamos o ofício pedindo o apoio institucional do IESB ao Seminário e o pedido para a publicação de anúncio no site do IESB, já enviado ao pessoal do Marketing.
O grupo também avançou em diferentes contatos com órgãos públicos de Comunicação (obrigada, Maíra!), Câmara, TV UnB, Senado...Há espaços interessantes a serem ocupados com as informações do Seminário e com ações especiais (o programa “Diplomacia”, da TV Senado, pode ser super bacana para um debate com os convidados especiais do LUSOCOMUM. Atenção! Maíra tem os contatos...
O professor Jorge Sousa é uma ótima “pauta” para cadernos de literatura, para entrevistas especiais.
Os grupos de rádio e vídeo estão avançando com a produção dos materiais planejados: spots sobre os conceitos do Seminário com cientistas políticos e entrevistas com estudantes moçambicanos, caboverdianos e portugueses sobre a “Liga da Língua”, mostrando as diferenças de expressões e histórias divertidas.
Lembrem-se, os materiais do LUSOCOMUM
O importante é que na próxima aula, no dia 23 de outubro, tenhamos tudo o que planejamos pronto.
Se tiverem novidades ao longo da próxima semana, compartilhem: rmelloiesb@gmail.com!
Bom trabalho a tod@s, obrigada pelo entusiasmo, vamos em frente!
O grupo de Imprensa vai trabalhar a disseminação do release em jornais, rádios e sites de faculdades.
Também vão preparar um release especial para a exposição que será cedida ao LUSOCOMUM pelo Instituto Camões, da Embaixada de Portugal. Vocês precisam procurar o professor Paulino para saber mais sobre a exposição!
Com o grupo de Parcerias, preparamos o ofício pedindo o apoio institucional do IESB ao Seminário e o pedido para a publicação de anúncio no site do IESB, já enviado ao pessoal do Marketing.
O grupo também avançou em diferentes contatos com órgãos públicos de Comunicação (obrigada, Maíra!), Câmara, TV UnB, Senado...Há espaços interessantes a serem ocupados com as informações do Seminário e com ações especiais (o programa “Diplomacia”, da TV Senado, pode ser super bacana para um debate com os convidados especiais do LUSOCOMUM. Atenção! Maíra tem os contatos...
O professor Jorge Sousa é uma ótima “pauta” para cadernos de literatura, para entrevistas especiais.
Os grupos de rádio e vídeo estão avançando com a produção dos materiais planejados: spots sobre os conceitos do Seminário com cientistas políticos e entrevistas com estudantes moçambicanos, caboverdianos e portugueses sobre a “Liga da Língua”, mostrando as diferenças de expressões e histórias divertidas.
Lembrem-se, os materiais do LUSOCOMUM
O importante é que na próxima aula, no dia 23 de outubro, tenhamos tudo o que planejamos pronto.
Se tiverem novidades ao longo da próxima semana, compartilhem: rmelloiesb@gmail.com!
Bom trabalho a tod@s, obrigada pelo entusiasmo, vamos em frente!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
LUSOCOMUM, CVs dos convidados internacionais
Cabo Verde
Wlodzimierz Jozef Szymaniak é professor associado da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, em Praia.
É doutor em Lingüística Aplicada pela Universidade de Poznan, na Polônia e pós-graduado em Comunicação organizacional pelas Universidades Técnica de Wroclaw, na Polônia, e Connecticut State University, nos Estados Unidos.
Atualmente coordena a pós-graduação da Universidade Jean Piaget e pesquisa na área de semiologia da Comunicação Social.
Tem artigos publicados (entre eles Perspectiva africana sobre formação de jornalistas. Caso do Senegal e de Cabo Verde) e é tradutor de obras como Andanças com Heródoto, de Ryszard Kapuscinski (em co-autoria de Isabel Ponce de Leão).
Email: wjs@unipiaget.cv
Moçambique
Julieta Langa é professora da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social de Moçambique.
Bacharel em Letras, tem mestrado em Lingüística Comportamental pela Faculdade de Letras e Ciências Sociais de Moçambique e formação em Gestão Universitária pela Universidade de Manitoba, no Canadá. Sua área de pesquisa é comunicação para o desenvolvimento e adequação da linguagem na comunicação radiofônica.
Foi assessora do Ministério da Ciência e Tecnologia de Moçambique, consultora na Rádio Moçambique e é membro do Grupo de Trabalho sobre operação, programação, formação, financiamento e regulação de rádio e televisões da Africa Austral-SAD.
Tem diversos artigos publicados em Moçambique sobre Comunicação, desenvolvimento, África, radiodifusão.
Email: julietalanga@tvcabo.co.mz/ julietalanga@hotmail.com
Portugal
Jorge Pedro Almeida Silva e Sousa é professor associado da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais/Departamento de Ciências Empresariais e da Comunicação, da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, Portugal e atualmente exerce o cargo de coordenador de graduação em Ciências da Comunicação pela UFP.
É doutor em Comunicação Social pela Universidade de Santiago de Compostela e mestre pela Universidade de Santiago de Compostela e Universidade Fernando Pessoa.
Trabalhou como jornalista e editor de veículos como o jornal O Primeiro de Janeiro, a Rádio Press e a Rádio Universitária do Porto.
É autor de livros amplamente utilizados nos cursos de Comunicação/jornalismo, entre eles As Notícias, Fotojornalismo, Elementos de Radiojornalismo e Telejornalismo, Fotojornalismo Performativo: O Serviço de Fotonotícia da Agência Lusa de Informação, Fotojornalismo Performativo: O Serviço de Fotonotícia da Agência Lusa de Informação e As Notícias e os Seus Efeitos. As Teorias do Jornalismo e dos Efeitos Sociais dos Media Jornalísticos.
Email: j.p.sousa@mail.telepac.pt
Rogério Santos é professor auxiliar e coordenador da área científica de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa.
É doutor em Ciências da Comunicação/Jornalismo pela Universidade Nova de Lisboa e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto.
Tem livros e artigos publicados, entre eles Indústrias culturais. Imagens, valores e consumos, "A fonte não quis revelar” – um estudo sobre a produção das notícias e As vozes da rádio, 1924-1939.
Email: rogerio.santos@fch.ucp.pt
Wlodzimierz Jozef Szymaniak é professor associado da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, em Praia.
É doutor em Lingüística Aplicada pela Universidade de Poznan, na Polônia e pós-graduado em Comunicação organizacional pelas Universidades Técnica de Wroclaw, na Polônia, e Connecticut State University, nos Estados Unidos.
Atualmente coordena a pós-graduação da Universidade Jean Piaget e pesquisa na área de semiologia da Comunicação Social.
Tem artigos publicados (entre eles Perspectiva africana sobre formação de jornalistas. Caso do Senegal e de Cabo Verde) e é tradutor de obras como Andanças com Heródoto, de Ryszard Kapuscinski (em co-autoria de Isabel Ponce de Leão).
Email: wjs@unipiaget.cv
Moçambique
Julieta Langa é professora da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social de Moçambique.
Bacharel em Letras, tem mestrado em Lingüística Comportamental pela Faculdade de Letras e Ciências Sociais de Moçambique e formação em Gestão Universitária pela Universidade de Manitoba, no Canadá. Sua área de pesquisa é comunicação para o desenvolvimento e adequação da linguagem na comunicação radiofônica.
Foi assessora do Ministério da Ciência e Tecnologia de Moçambique, consultora na Rádio Moçambique e é membro do Grupo de Trabalho sobre operação, programação, formação, financiamento e regulação de rádio e televisões da Africa Austral-SAD.
Tem diversos artigos publicados em Moçambique sobre Comunicação, desenvolvimento, África, radiodifusão.
Email: julietalanga@tvcabo.co.mz/ julietalanga@hotmail.com
Portugal
Jorge Pedro Almeida Silva e Sousa é professor associado da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais/Departamento de Ciências Empresariais e da Comunicação, da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, Portugal e atualmente exerce o cargo de coordenador de graduação em Ciências da Comunicação pela UFP.
É doutor em Comunicação Social pela Universidade de Santiago de Compostela e mestre pela Universidade de Santiago de Compostela e Universidade Fernando Pessoa.
Trabalhou como jornalista e editor de veículos como o jornal O Primeiro de Janeiro, a Rádio Press e a Rádio Universitária do Porto.
É autor de livros amplamente utilizados nos cursos de Comunicação/jornalismo, entre eles As Notícias, Fotojornalismo, Elementos de Radiojornalismo e Telejornalismo, Fotojornalismo Performativo: O Serviço de Fotonotícia da Agência Lusa de Informação, Fotojornalismo Performativo: O Serviço de Fotonotícia da Agência Lusa de Informação e As Notícias e os Seus Efeitos. As Teorias do Jornalismo e dos Efeitos Sociais dos Media Jornalísticos.
Email: j.p.sousa@mail.telepac.pt
Rogério Santos é professor auxiliar e coordenador da área científica de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa.
É doutor em Ciências da Comunicação/Jornalismo pela Universidade Nova de Lisboa e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto.
Tem livros e artigos publicados, entre eles Indústrias culturais. Imagens, valores e consumos, "A fonte não quis revelar” – um estudo sobre a produção das notícias e As vozes da rádio, 1924-1939.
Email: rogerio.santos@fch.ucp.pt
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Comunicação Pública, por Benildes Rodrigues
Comunicação Pública
Por Benildes Rodrigues
No Brasil, pesquisadores da comunicação buscam a partir de estudos, conhecer e formular conceitos acerca da comunicação pública. Grosso modo, o termo acena na perspectiva de uma comunicação voltada para assuntos de interesse coletivo.
Carta de Atibaia (documento conclusivo do Parlamento Nacional de Relações Pública), em 1997, definiu a Comunicação Pública: "processo permanente, baseado na autenticidade e na transparência das informações que obrigatoriamente devem ser disseminadas pelas instâncias que compõem o poder público. É um conceito de comunicação comprometido com o exercício da democracia, onde a autoridade de turno exerce o direito de informar, mas onde também deve ser exigido o direito dos cidadãos de serem eficientemente informados".
A garantia constitucional contida no artigo 223 da Carta Magna brasileira define três sistemas de radiodifusão: privado, estatal e público. O sistema privado (comercial) tem como objetivos o lucro e a audiência. O sistema de comunicação estatal é mantido pelo Estado, não visa lucro e a publicidade é proibida. Este sistema é representado pelas emissoras legislativas e educativas. Já a comunicação pública tem como objetivo principal democratizar o acesso à informação e promoção da diversidade cultural. Um sistema sob controle da sociedade.
Alguns pesquisadores argumentam que não há diferença entre o sistema estatal e publico, uma vez que ambos não possuem objetivos comerciais e estão voltados ao interesse público.
O pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), José Carlos Torves possui opinião contrária a tais argumentos. “O sistema público tem uma diferença básica da estatal. A pública tem a presença da sociedade civil, enquanto que a estatal está mais próximo da propaganda”, define o pesquisador.
Um dos modelos de comunicação pública que serve de base para os demais países é o sistema público de comunicação inglesa, a BBC de Londres. Segundo Torves, o sistema inglês é forte, o estado subsidia, mas não define as políticas. Quem define é a sociedade.
A experiência brasileira é recente e ainda apresenta um caráter estatal, no entanto, a proposta do governo ao implantar a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) é constituir um canal de comunicação aberto ao público e à produção audiovisual da sociedade. Para o pesquisador da UnB é importante a iniciativa brasileira. “No Brasil estamos nesse caminho um pouco tardiamente, mas que tinha que ser feito. Penso que agora estamos caminhando, rapidamente, para ter no país, uma comunicação pública”, comemora.
Apesar das controvérsias é importante que o Brasil e outros países tenham o compromisso de criar esse formato de comunicação, pois amplia, democratiza os meios de comunicação e promove a universalização do direito à informação.
Por Benildes Rodrigues
No Brasil, pesquisadores da comunicação buscam a partir de estudos, conhecer e formular conceitos acerca da comunicação pública. Grosso modo, o termo acena na perspectiva de uma comunicação voltada para assuntos de interesse coletivo.
Carta de Atibaia (documento conclusivo do Parlamento Nacional de Relações Pública), em 1997, definiu a Comunicação Pública: "processo permanente, baseado na autenticidade e na transparência das informações que obrigatoriamente devem ser disseminadas pelas instâncias que compõem o poder público. É um conceito de comunicação comprometido com o exercício da democracia, onde a autoridade de turno exerce o direito de informar, mas onde também deve ser exigido o direito dos cidadãos de serem eficientemente informados".
A garantia constitucional contida no artigo 223 da Carta Magna brasileira define três sistemas de radiodifusão: privado, estatal e público. O sistema privado (comercial) tem como objetivos o lucro e a audiência. O sistema de comunicação estatal é mantido pelo Estado, não visa lucro e a publicidade é proibida. Este sistema é representado pelas emissoras legislativas e educativas. Já a comunicação pública tem como objetivo principal democratizar o acesso à informação e promoção da diversidade cultural. Um sistema sob controle da sociedade.
Alguns pesquisadores argumentam que não há diferença entre o sistema estatal e publico, uma vez que ambos não possuem objetivos comerciais e estão voltados ao interesse público.
O pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), José Carlos Torves possui opinião contrária a tais argumentos. “O sistema público tem uma diferença básica da estatal. A pública tem a presença da sociedade civil, enquanto que a estatal está mais próximo da propaganda”, define o pesquisador.
Um dos modelos de comunicação pública que serve de base para os demais países é o sistema público de comunicação inglesa, a BBC de Londres. Segundo Torves, o sistema inglês é forte, o estado subsidia, mas não define as políticas. Quem define é a sociedade.
A experiência brasileira é recente e ainda apresenta um caráter estatal, no entanto, a proposta do governo ao implantar a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) é constituir um canal de comunicação aberto ao público e à produção audiovisual da sociedade. Para o pesquisador da UnB é importante a iniciativa brasileira. “No Brasil estamos nesse caminho um pouco tardiamente, mas que tinha que ser feito. Penso que agora estamos caminhando, rapidamente, para ter no país, uma comunicação pública”, comemora.
Apesar das controvérsias é importante que o Brasil e outros países tenham o compromisso de criar esse formato de comunicação, pois amplia, democratiza os meios de comunicação e promove a universalização do direito à informação.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
IESB promove Seminário Internacional sobre comunicação pública e lusofonia
IESB promove Seminário Internacional sobre comunicação pública e lusofonia
O Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB) recebe, nos dias 3 e 4 de novembro, pesquisadores nacionais e internacionais de países de língua portuguesa que estudam a comunicação pública para o Seminário LUSOCOMUM - Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública.
O encontro vai reunir contribuições de pesquisadores do Brasil, Moçambique, Cabo Verde e Portugal. O seminário internacional é uma iniciativa da coordenação do curso de pós-graduação em Assessoria de Comunicação Pública do IESB.
O professor Fernando Paulino ressalta a importância do evento. "O objetivo é estimular um debate sobre a atuação das instituições públicas e privadas, no que se refere à comunicação voltada para interesse público, não só na realidade brasileira, mas também, nos outros países de língua portuguesa", explica Paulino, coordenador do curso de Comunicação Pública e professor de Ética e Legislação do curso de Jornalismo do IESB.
O nome do Seminário é uma referência à lusofonia, o conjunto de identidades culturais dos países da língua portuguesa.
Para o professor Paulino, os países reunidos no Seminário têm programas e políticas diferentes, mas têm desafios muito parecidos e podem, portanto, trocar experiências para a atuação das universidades e das organizações ligadas à Comunicação. "Creio que um seminário como este é muito interessante para aproximar os países e também, claro, para estimular uma reflexão acadêmica a até contribuir para a formação dos alunos de graduação e pós a respeito desse tema", completa Paulino.
As inscrições são gratuitas e estão abertas a alunos de Jornalismo e de cursos como Relações Internacionais, Administração, Letras, Ciências Políticas. Mais informações pelo telefone 3448-9845 ou pelo site
www.iesb.br
O email oficial do evento: lusocomum@gmail.com
O Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB) recebe, nos dias 3 e 4 de novembro, pesquisadores nacionais e internacionais de países de língua portuguesa que estudam a comunicação pública para o Seminário LUSOCOMUM - Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública.
O encontro vai reunir contribuições de pesquisadores do Brasil, Moçambique, Cabo Verde e Portugal. O seminário internacional é uma iniciativa da coordenação do curso de pós-graduação em Assessoria de Comunicação Pública do IESB.
O professor Fernando Paulino ressalta a importância do evento. "O objetivo é estimular um debate sobre a atuação das instituições públicas e privadas, no que se refere à comunicação voltada para interesse público, não só na realidade brasileira, mas também, nos outros países de língua portuguesa", explica Paulino, coordenador do curso de Comunicação Pública e professor de Ética e Legislação do curso de Jornalismo do IESB.
O nome do Seminário é uma referência à lusofonia, o conjunto de identidades culturais dos países da língua portuguesa.
Para o professor Paulino, os países reunidos no Seminário têm programas e políticas diferentes, mas têm desafios muito parecidos e podem, portanto, trocar experiências para a atuação das universidades e das organizações ligadas à Comunicação. "Creio que um seminário como este é muito interessante para aproximar os países e também, claro, para estimular uma reflexão acadêmica a até contribuir para a formação dos alunos de graduação e pós a respeito desse tema", completa Paulino.
As inscrições são gratuitas e estão abertas a alunos de Jornalismo e de cursos como Relações Internacionais, Administração, Letras, Ciências Políticas. Mais informações pelo telefone 3448-9845 ou pelo site
www.iesb.br
O email oficial do evento: lusocomum@gmail.com
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
LUSOCOMUM: ferramenta de troca
Ah, pessoal, uma coisa importante: enviem as mensagens para os grupos e novidades para o email: rmelloiesb@gmail.com
para que possamos manter todo mundo informado sobre o que os grupos andam fazendo, aprontando, conquistando.
abraços.
para que possamos manter todo mundo informado sobre o que os grupos andam fazendo, aprontando, conquistando.
abraços.
LUSOCOMUN????
Pode ser esse aí o nome fantasia do nosso evento, o Seminário Internacional Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública...
Hoje na aula começamos a dissecar a estrutura de um plano de comunicação.
Entre os muitos modelos existentes de planos, optamos por um mais simples. O mais importante de um plano de comunicação é que ele nos sirva de mapa: onde estamos, onde queremos chegar e qual o caminho seguiremos. Isso é um plano!
Bom, no nosso mapa, nos preparando para o plano do Seminário Internacional, fizemos um exercício ilustrativo: optamos por ajudar nosso querido colega Salvatore Casella a participar de um rally internacional, o Mundial de Velocidade!
Para isso, já pensamos:
e começamos a pensar as estratégias. O material está no Blackboard, na pasta Materiais/Plano de Comunicação.
Ainda falta avançarmos em
Hoje na aula começamos a dissecar a estrutura de um plano de comunicação.
Entre os muitos modelos existentes de planos, optamos por um mais simples. O mais importante de um plano de comunicação é que ele nos sirva de mapa: onde estamos, onde queremos chegar e qual o caminho seguiremos. Isso é um plano!
Bom, no nosso mapa, nos preparando para o plano do Seminário Internacional, fizemos um exercício ilustrativo: optamos por ajudar nosso querido colega Salvatore Casella a participar de um rally internacional, o Mundial de Velocidade!
Para isso, já pensamos:
- A missão;
- A visão;
- Os objetivos;
e começamos a pensar as estratégias. O material está no Blackboard, na pasta Materiais/Plano de Comunicação.
Ainda falta avançarmos em
- Produtos;
- Avaliação.
Foi interessante perceber que fazer um plano de comunicação é uma tarefa complexa, mas muito útil porque nos ajuda a ver o conjunto das coisas.
Tambpem voltamos a nos reunir com a turma do 3o semestre. Os grupos avançaram pouco e agora precisamos "correr atrás do prejuízo". O mais importante para que todos possam começar é termos uma identidade visual.
Na próxima aula, vamos construir o Plano do Seminário.
Vamos precisar ser criativos, mas ao mesmo tempo mantermos os pés no chão!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Agora vai!
Car@s,
Começamos!
Hoje tivemos uma aula conjunta com a turma de Ética e Legislação, do 3º semestre, coordenada pelo genial Fernando Paulino.
Conversamos sobre as idéias gerais do Seminário Internacional Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública (esse negócio precisa de um nome mais charmoso e curto!). O seminário vai reunir pesquisadores, comunicadores, estudantes e palestrantes de quatro países (Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal).
As turmas dividiram-se em seis grupos:
Produção
Blog
Rádio
Vídeo
Parcerias
Imprensa
Os grupos já prepararam uma lista de idéias iniciais e de contatos de seus integrantes (as listas serão circuladas nos próximos dias).
O pessoal de Produção, coração do evento, já correu atrás da turma da Publicidade e eles vão nos ajudar na criação da identidade visual do seminário.
Próximos passos
A partir de agora, teremos sempre a última hora de aula (das 10h às 11h) juntos, as duas turmas na sala HB6 para planejarmos e executarmos as tarefas.
O primeiro dever-de-casa é abrir a cabeça: pensem em coisas legais, pensem alto para que possamos fazer um seminário super bacana, com materiais de Comunicação criativos, bem bolados e eficientes.
Aí está a programação do evento, que acontece no IESB, nos dias 3 e 4 de novembro. Lembrem-se: na programação há espaço para mesas de apresentações de trabalhos, atividades culturais,...
Boa viagem e até a próxima semana!
Programação
03/11
19h20
Abertura oficial:
Fernando Tolentino de Sousa Vieira - diretor-geral da Imprensa Nacional
representante do Banco do Brasil
representante dos Correios
Fernando O. Paulino (IESB)
20h10
Governança e Comunicação Pública em Portugal
Jorge Pedro Sousa (Univ. Fernando Pessoa)
Blogs, Accountability e Comunicação Pública
Rogério Santos (Universidade Católica Portuguesa)
Transparência, Governança e Accountability no Brasil
Paulo Kramer (UnB)
Comunicação Pública e filatelia
Luiz Martins (UnB)
04/11
19h20
Gerenciamento de Crises e Transparência
João José Forni (UniCeub)
Transparência, Governança e Comunicação Pública
Jorge Duarte (Presidência da República)
Jornalismo, Accountability e Transparência em Cabo Verde
Wlodzimierz Szymaniak (Univ. Jean Piaget)
Transparência, Regulação e Democratização em Moçambique
Julieta Langa (Univ. Eduardo Mondlane)
Começamos!
Hoje tivemos uma aula conjunta com a turma de Ética e Legislação, do 3º semestre, coordenada pelo genial Fernando Paulino.
Conversamos sobre as idéias gerais do Seminário Internacional Governança, Transparência, Accountability e Comunicação Pública (esse negócio precisa de um nome mais charmoso e curto!). O seminário vai reunir pesquisadores, comunicadores, estudantes e palestrantes de quatro países (Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal).
As turmas dividiram-se em seis grupos:
Produção
Blog
Rádio
Vídeo
Parcerias
Imprensa
Os grupos já prepararam uma lista de idéias iniciais e de contatos de seus integrantes (as listas serão circuladas nos próximos dias).
O pessoal de Produção, coração do evento, já correu atrás da turma da Publicidade e eles vão nos ajudar na criação da identidade visual do seminário.
Próximos passos
A partir de agora, teremos sempre a última hora de aula (das 10h às 11h) juntos, as duas turmas na sala HB6 para planejarmos e executarmos as tarefas.
O primeiro dever-de-casa é abrir a cabeça: pensem em coisas legais, pensem alto para que possamos fazer um seminário super bacana, com materiais de Comunicação criativos, bem bolados e eficientes.
Aí está a programação do evento, que acontece no IESB, nos dias 3 e 4 de novembro. Lembrem-se: na programação há espaço para mesas de apresentações de trabalhos, atividades culturais,...
Boa viagem e até a próxima semana!
Programação
03/11
19h20
Abertura oficial:
Fernando Tolentino de Sousa Vieira - diretor-geral da Imprensa Nacional
representante do Banco do Brasil
representante dos Correios
Fernando O. Paulino (IESB)
20h10
Governança e Comunicação Pública em Portugal
Jorge Pedro Sousa (Univ. Fernando Pessoa)
Blogs, Accountability e Comunicação Pública
Rogério Santos (Universidade Católica Portuguesa)
Transparência, Governança e Accountability no Brasil
Paulo Kramer (UnB)
Comunicação Pública e filatelia
Luiz Martins (UnB)
04/11
19h20
Gerenciamento de Crises e Transparência
João José Forni (UniCeub)
Transparência, Governança e Comunicação Pública
Jorge Duarte (Presidência da República)
Jornalismo, Accountability e Transparência em Cabo Verde
Wlodzimierz Szymaniak (Univ. Jean Piaget)
Transparência, Regulação e Democratização em Moçambique
Julieta Langa (Univ. Eduardo Mondlane)
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Uma nova turma...
O segundo semestre começou...
Já conhecemos o plano de curso e um pouco das idéias de Dominique Wolton sobre a comunicação hoje e seus desafios como parte da tríade diabólica do século XXI.
Vamos avançar com os conceitos de newsmaking e conhecer um pouco da história da assessoria de imprensa.
Depois vamos mergulhar nos conceitos de agendamento, mobilização social e advocacy.
E então vamos começar a preparar a assessoria de imprensa para o Seminário Internacional "Transparência, Governança, Accountability e Comunicação Pública".
O encontro acontecerá em Brasília, nos dias 3 e 4 de novembro e vai reunir pesquisadores de Cabo Verde, Portugal, Brasil e Moçambique.
Vamos em frente...
Já conhecemos o plano de curso e um pouco das idéias de Dominique Wolton sobre a comunicação hoje e seus desafios como parte da tríade diabólica do século XXI.
Vamos avançar com os conceitos de newsmaking e conhecer um pouco da história da assessoria de imprensa.
Depois vamos mergulhar nos conceitos de agendamento, mobilização social e advocacy.
E então vamos começar a preparar a assessoria de imprensa para o Seminário Internacional "Transparência, Governança, Accountability e Comunicação Pública".
O encontro acontecerá em Brasília, nos dias 3 e 4 de novembro e vai reunir pesquisadores de Cabo Verde, Portugal, Brasil e Moçambique.
Vamos em frente...
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Estudantes de Comunicação apóiam preparação do 3o Congresso Mundial de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Alunos de Assessoria de Imprensa do IESB preparam planos de comunicação para o evento
Na quinta-feira, 19 de junho, alunos de Jornalismo do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB) vão entregar planos de comunicação para o 3o Congresso Mundial de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes à equipe da Secretaria de Direitos Humanos. As estratégias de mobilização social, ações com a mídia e advocacy foram desenvolvidas ao longo deste semestre letivo na disciplina Assessoria de Imprensa e serão apresentadas à organização do Congresso como uma contribuição voluntária dos estudantes. A entrega será feita às 10h na Secretaria (Ministério da Justiça, Anexo II, sala 424).
O 3o Congresso Internacional de Enfretamento da Exploração Sexual da Criança e do Adolescente acontecerá entre os dias 25 a 28 de novembro no Rio de Janeiro. O evento reunirá 3 mil pessoas, entre elas 300 adolescentes, vindas de mais de 30 países para debater avanços e desafios no enfrentamento da exploração sexual de meninas e meninos em todo o mundo.
Em grupos de dois ou três, os estudantes definiram objetivos específicos da comunicação do 3o Congresso, elaboraram estratégias e planejaram produtos para mobilizar a sociedade e a mídia em torno dos temas do encontro. Parcerias com empresas e agências de notícias, ações com educadores nas escolas, programas para rádios comunitárias e até jogos eletrônicos para jovens sobre a prevenção e o enfrentamento ao abuso sexual de crianças e adolescentes foram propostos pelos alunos em seus planos de comunicação. “Nossa idéia é atingir as pessoas não falando apenas da exploração sexual comercial de criança e adolescente mas contra todas as formas de abuso no mundo”, explicam Natália Lepsch e Leandro Cipriano, alunos de Jornalismo do IESB, responsáveis por um dos planos que serão entregues à equipe da SEDH.
Na quinta-feira, 19 de junho, alunos de Jornalismo do Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB) vão entregar planos de comunicação para o 3o Congresso Mundial de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes à equipe da Secretaria de Direitos Humanos. As estratégias de mobilização social, ações com a mídia e advocacy foram desenvolvidas ao longo deste semestre letivo na disciplina Assessoria de Imprensa e serão apresentadas à organização do Congresso como uma contribuição voluntária dos estudantes. A entrega será feita às 10h na Secretaria (Ministério da Justiça, Anexo II, sala 424).
O 3o Congresso Internacional de Enfretamento da Exploração Sexual da Criança e do Adolescente acontecerá entre os dias 25 a 28 de novembro no Rio de Janeiro. O evento reunirá 3 mil pessoas, entre elas 300 adolescentes, vindas de mais de 30 países para debater avanços e desafios no enfrentamento da exploração sexual de meninas e meninos em todo o mundo.
Em grupos de dois ou três, os estudantes definiram objetivos específicos da comunicação do 3o Congresso, elaboraram estratégias e planejaram produtos para mobilizar a sociedade e a mídia em torno dos temas do encontro. Parcerias com empresas e agências de notícias, ações com educadores nas escolas, programas para rádios comunitárias e até jogos eletrônicos para jovens sobre a prevenção e o enfrentamento ao abuso sexual de crianças e adolescentes foram propostos pelos alunos em seus planos de comunicação. “Nossa idéia é atingir as pessoas não falando apenas da exploração sexual comercial de criança e adolescente mas contra todas as formas de abuso no mundo”, explicam Natália Lepsch e Leandro Cipriano, alunos de Jornalismo do IESB, responsáveis por um dos planos que serão entregues à equipe da SEDH.
O 3o Congresso Mundial é promovido pela Secretária Especial dos Direitos Humanos da Presidência, Ministério do Desenvolvimento Social, Ministério de Relações Exteriores, UNICEF, ECPAT, Usaid, Governo da Suécia e Governo do Japão.
Agenda
O que: Entrega de Planos de Comunicação para o 3o Congresso Mundial de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes por alunos de Jornalismo do IESB
Quando: Quinta-feira, dia 19 de junho, às 10h
Onde: Secretaria de Direitos Humanos, Ministério da Justiça, Anexo II, sala 424
terça-feira, 27 de maio de 2008
Planos de Comunicação sobre o 3º Congresso Mundial de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Os alunos de Assessoria de Imprensa preparam bons planos para o 3º Congresso. Há pontos especialmente interessantes, como estratégias de mobilização dos jovens, de palestras nas escolas, do uso de rádios comunitárias, além de sugestões de parcerias com grupos de Comunicação que podem dar visibilidade, com qualidade aos temas a serem debatidos no Congresso, e sugestões que aproveitam bem oportunidades como datas comemorativas e o compromisso público do governo brasileiro com polícias de enfrentamento da exploração sexual comercial.
Há também pesquisas breves, mas muito completas sobre o histórico dos dois congressos anteriores e sobre os desafios do enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil.
Vale ressaltar que o discurso dos assessores é muito afinado com a agenda pública sobre o tema. Outro ponto de destaque é a proximidade dos planos com uma visão sistêmica dos direitos das crianças e adolescentes.
Está presente também em vários dos planos uma visão internacional do assunto.
No caso específico da participação dos jovens, há uma preocupação e, daí, estratégias e produtos, que buscam envolver os próprios adolescentes na prevenção e no enfrentamento do abuso e da exploração sexual.
Alguns pontos precisam de mais reflexão e trabalho: as estratégias de mídia no sentido jornalítico não são ponto forte em quase nenhum dos planos apresentados. Sem dúvida, isso representa uma perda de excelente oportunidade midiática, tanto nos desafios de mobilização como de agendamento do tema, nacional e internacionalmente.
Outros dois pontos merecem também mais e melhor atenção:
- há poucas propostas do uso de novas tecnologias e espaços para mobilização, como a criação de blogs, comunidades virtuais, redes de sites,...
- as propostas de parcerias poderiam ser mais amplas e ousadas.
Na questão do formato, há dois pontos relevantes que podem ser melhor trabalhados:
Os Objetivos específicos dos planos estão muito mais atrelados ao Congresso em si e pouco avançam na questão da Comunicação propriamente dita.
As Estratégias e os Produtos, na maioria dos planos, estão desatrelados e isso precisa ser melhorado.
Na aula do dia 22, podemos avançar mais nos detalhes de alguns planos.
Há também pesquisas breves, mas muito completas sobre o histórico dos dois congressos anteriores e sobre os desafios do enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil.
Vale ressaltar que o discurso dos assessores é muito afinado com a agenda pública sobre o tema. Outro ponto de destaque é a proximidade dos planos com uma visão sistêmica dos direitos das crianças e adolescentes.
Está presente também em vários dos planos uma visão internacional do assunto.
No caso específico da participação dos jovens, há uma preocupação e, daí, estratégias e produtos, que buscam envolver os próprios adolescentes na prevenção e no enfrentamento do abuso e da exploração sexual.
Alguns pontos precisam de mais reflexão e trabalho: as estratégias de mídia no sentido jornalítico não são ponto forte em quase nenhum dos planos apresentados. Sem dúvida, isso representa uma perda de excelente oportunidade midiática, tanto nos desafios de mobilização como de agendamento do tema, nacional e internacionalmente.
Outros dois pontos merecem também mais e melhor atenção:
- há poucas propostas do uso de novas tecnologias e espaços para mobilização, como a criação de blogs, comunidades virtuais, redes de sites,...
- as propostas de parcerias poderiam ser mais amplas e ousadas.
Na questão do formato, há dois pontos relevantes que podem ser melhor trabalhados:
Os Objetivos específicos dos planos estão muito mais atrelados ao Congresso em si e pouco avançam na questão da Comunicação propriamente dita.
As Estratégias e os Produtos, na maioria dos planos, estão desatrelados e isso precisa ser melhorado.
Na aula do dia 22, podemos avançar mais nos detalhes de alguns planos.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Plano de comunicação do III Congresso Mundial de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Na aula do dia 8 de maio, os alunos avançaram na preparação do Plano de Comunicação.
Trabalhos algumas dúvidas, esclarecemos alguns pontos...
Alguns grupos preferiram trabalhar com planos para públicos mais específicos, outros farão planos mais gerais.
Os planos serão apresentados na próxima aula.
Com certeza, será bastante interessante...
Trabalhos algumas dúvidas, esclarecemos alguns pontos...
Alguns grupos preferiram trabalhar com planos para públicos mais específicos, outros farão planos mais gerais.
Os planos serão apresentados na próxima aula.
Com certeza, será bastante interessante...
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